Fala galera!!!Bom dia, Vou falar sobre um sucesso de polêmica da banda Gun´s and Roses.
No começo desse ano, o site Dropping The Needle – idealizado e
administrado pelos profissionais da mídia musical MICHAEL BRANDVOLD
[estadunidense que trabalha com divulgação e marketing de bandas e foi o
responsável pelo primeiro pacote VIP de meet and greet do meio] e MITCH
LAFON [jornalista canadense com mais de vinte anos de experiência no
hard rock e no heavy metal, tendo trabalhado para revistas do naipe da
Metal Hammer e Classic Rock inglesas e também para a brasileira Roadie
Crew] – entrevistou o empresário e produtor musical ALAN NIVEN, que em
sua longa carreira gerenciou diversas bandas da cena do hard rock
angeleno, mais notavelmente o GUNS N’ ROSES da fase áurea.
Niven
concedeu três sessões de conversa com Brandvold e Lafon, e dentre quase
quatro horas de assunto, destacamos alguns trechos [em especial as
passagens nas quais ele detalha, com riqueza, os erros e melindres que
se sucederam desde a aurora até o ocaso do Guns N’ Roses original] e os
transcrevemos – traduzidos – em uma série de quatro postagens, a começar
por essa.
[...]
Mitch: Vamos abordar o que você fez
tanto com o GREAT WHITE como com o GUNS N’ ROSES. Quer dizer, com o
Great White, você não foi apenas o produtor, que só dizia, “bem, esse é
um baita dum riff”, você compunha, você saía e pensava em covers que se
encaixariam na voz de Jack Russel, então em que ponto as duas linhas se
misturam? Vamos falar um pouco de sua relação com o Great White.
Niven:
Bem, foi uma progressão natural. A banda havia sido contratada
originalmente contratada pela [gravadora] EMI em novembro de 1983 e pra
dizer bem a verdade, já faz tanto tempo que eu não tenho pudor algum em
dizer que eles eram basicamente um Van Halen dos pobres, um Judas Priest
dos pobres… Mark Kendall é um dos guitarristas mais subvalorizados
daquele período dos anos oitenta, e claro, Jack era um monstro… uma voz
incrível. Não que eles tivessem muito talento, no que tange a moldar
algo que fosse apropriado pra eles, a concepção que eles tinham de si
próprios naquela época não passava necessariamente por explorar o máximo
de suas habilidades.
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